terça-feira, 3 de janeiro de 2012

PARA CARLOS DA CRECHE DISPUTA DE GUSTAVO FRUET PELO PDT EM CURITIBA AO CARGO DE PREFEITO VAI AJUDAR AS CIDADES DA REGIÃO ONDE O PDT TENHA BASE POLITICA. PAIÇANDU VAI GANHAR MUITO COM ISSO DIZ O PRESIDENTE DA CÂMARA


GUSTAVO FRUET SERA PREFEITO DE CURITIBA PELO PDT INDICA AS PESQUISAS ELEITORAIS 
Jornal do Estado — A corrente majoritária do PT sinalizou a intenção de uma aliança com os partidos da base aliada, em especial, em torno da candidatura do ex-deputado federal Gustavo Fruet (PDT). Como vê as críticas de que essa aproximação seria oportunista, já que Fruet se notabilizou como um dos principais críticos ao governo Lula, quando estava no PSDB?
Ênio Verri — Não é real. O Fruet fez um processo de oposição porque era do PSDB e tinha mais que fazer mesmo. Hoje nós entendemos que ele é o melhor nome para fazer um processo de enfrentamento ao grupo do prefeito Luciano Ducci (PSB), que representa o governo Beto Richa. Essa é a avaliação do meu grupo no PT, o Construindo um Novo Brasil, o que não implica que quem pensa diferente não terá espaço. Isso vai ser discutido. O deputado Rosinha e os demais pré-candidatos têm todo o direito de colocar os seus nomes. Nossa corrente se manifestou, do mesmo jeito que eles se manifestaram. Isso vai ser decidido lá na frente, ou através de prévias, ou do encontro do partido, até abril.
JE — O deputado federal Ratinho Júnior, que também se lançou pré-candidato a prefeitura de Curitiba pelo PSC, partido que igualmente integra a base do governo Dilma, demonstrou não ter ficado insatisfeito com essa movimentação de seu grupo, já que esperava ter o apoio do PT? Como pretendem trabalhar isso?
Verri — É natural. Ele é um deputado muito bem votado, é da nossa base. Tem todo o direito de querer o apoio do PT. Não está fechado o diálogo. Minha corrente sinalizou o apoio ao Fruet. É um processo. Hoje não aponta para isso (apoio a Ratinho), mas é algo que ainda será conversado.
JE — O PT paranaense já governou cidades importantes do interior do Estado, como Londrina, Maringá e Ponta Grossa, mas perdeu espaço nos últimos anos. Como o partido pretende reverter isso?
Verri —  Lançando candidatos fortes no ano que vem, como o Jorge Samek em Foz do Iguaçu, eu em Maringá, a ex-ministra Márcia Lopes em Londrina, o (deputado estadual) Péricles (de Mello) em Ponta Grossa, em Curitiba ou a candidatura própria ou o Fruet. Achamos que é possível eleger prefeitos em 50 municípios, e pelo menos três grandes municípios. (IS)

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